Estudo da célula humana utilizando a bioeletrografia - Prof. Marquez

Célula Isolada

 

Uma prenda para a Dra. Selma Milhomens: Psicóloga – Acupunctora, Curitiba.

Visualizamos a célula espermatozóide na bioelectrografia da direita, indicado pela seta, no quarto estado fundamental da matéria, que é, o estado bioplasma, o estado bioplasma da célula foi produzido, por efeito de ionização, quando foi energizada pelo campo electromagnético da máquina bioelectrográfica, padrão do professor de física, Newton Milhomens.

Aquela célula com a grandeza de O, O6 centesimos de milímetro, visível só ao microscópio, fixada na lâmina de microscópio, onde podemos ver outras enroladas e por isso menos visíveis, foi por mim, colocada durante 8 segundos, sobre o campo electromagnético da máquina bioelectrográfica.

 

A célula da esquerda é, exactamente, a mesma célula, que está indicada pela seta, na bioelectrografia da direita. Utilizando o programa paint de computador, foi possível isolá-la, dar-lhe aquela grandeza e cor. Perpetuando a sua forma original. Observamos a cabeça da célula: oval azul, o corpo intermédio (seta), seguindo-se para a esquerda: a cauda da célula.

 

Foi o feito da máquina bioelectrográfica, Newton Milhomens, que eu vivi  com a maior emoção de alegria, em 21 anos de investigação.

 

Esta intensa emoção de alegria que libertei estava aguardando, a confirmação experimental de que, a máquina bioelectrográfica, era capaz de detectar células microscópicas através de efeito ionização. Esta prova experimental confirmou a seguinte teoria: a máquina bioelectrográfica por efeito de ionização, detecta na ponta dos dedos, as substâncias patológicas e patogénicas, contidas no suor, filtradas do sangue e excretadas pelas glândulas sudoriparas. Esta teoria foi confirmada experimentalmente, também, através do feito idêntico com as células do sangue: glóbulos vermelhos, as quais têm 7,5 microns de diâmetro.

 

O autor: António Marquez, Osteopta, investigador em bioelectrografia.

 

25-9-2010 Rio Tinto – Porto.